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As florestas estacionais semideciduais e aluviais estão diminuindo devido às ações antrópicas, de modo que grandes quantidades de dióxido de carbono (CO2) e outros gases são liberados na atmosfera. Este estudo objetivou estimar o estoque de carbono de florestas estacionais no Mato Grosso do Sul, foram demarcadas 5000m2 em 50 parcelas quadriláteras aferindo altura e diâmetro e aplicada em cada indivíduo a equação alométrica. Com isso, o resultado total da média de carbono fixado foi 2684,38 t ha-1 e 4004,34 ha-1 para a floresta aluvial e florestas semidecidua respectivamente. Os valores de estoque de carbono das áreas amostradas são relativamente baixos, em comparação com outros estudos, principalmente nas florestas estacionais aluviais. Mesmo assim, os fragmentos analisados apresentam reservatórios de carbono que necessitam estratégias para sua conservação