Sistema Eletrônico de Administração de Eventos da UFGD, II Congresso Nacional de Educação Matemática da Grande Dourados

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EDUCAÇÃO INFANTIL E INFÂNCIA INDÍGENA: PERSPECTIVAS DE EXPLORAÇÃO DA LINGUAGEM MATEMÁTICA COM BRINCADEIRAS
Fernando Schlindwein Santino, Klinger Teodoro Ciríaco, Danielle Abreu Silva

Última alteração: 2021-10-20

Resumo


Relatamos, no presente resumo expandido, resultados parciais de uma ação de formação continuada desenvolvida com professoras da Educação Infantil da rede municipal de Naviraí, interior do Estado de Mato Grosso do Sul (MS). Para este fim, recorremos à dados produzidos no âmbito de um curso de extensão universitária desenvolvido, em 2018, pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) que objetivou problematizar e abrir espaço para discutir processos ligados à linguagem matemática na infância, particularmente a infância indígena no contexto urbano com uma abordagem etnomatemática enquanto perspectiva de prática pedagógica a partir da apresentação de brincadeiras.

Dito isso, no caso particular de MS, precisamos situar as etnias com as quais as docentes trabalham diretamente (Guarani e Kaiowá), bem como as motivações para a presença do indígena na cidade em que desenvolvemos a ação. "A busca por um espaço para se viver de forma a garantir direitos, decorrentes da luta do processo de territorialização, acaba contribuindo para a vinda do índio à cidade e, consequentemente, da sua urbanização" (Ciríaco, 2018, p. 104).


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